quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Como já era esperado e pleiteado pelo SINDUSCON junto ao Governo Federal a isenção do IPI para produtos da construção civil foi anunciado pelo Ministro da Fazenda Guido Mantega hoje dia 25/11/2009.

O ministro da Fazenda anunciou ainda uma prorrogação do IPI menor para os materiais de construção até junho de 2010. Sem a extensão do prazo, o benefício terminaria no fim deste ano.

A medida, segundo ele, vale para os principais itens do setor. Entre eles: cimentos, tintas, vernizes, argamassas, banheiros, boxes, ladrilhos, revestimentos, vergalhões. Com isso, o governo deixará de arrecadar mais R$ 686 milhões.

Em março deste ano, o governo anunciou a redução do IPI para mais de 20 grupos de produtos de materiais de construção, como revestimentos, tintas e cimento, entre outros. Em abril, porém, o governo incluiu novos grupos de produtos na lista de itens com IPI reduzido, como telhas de aço, impermeabilizantes, revestimentos cerâmicos, cadeados e registros de gavetas, entre outros.

Fonte: G1.com.br

Esse incentivo para o setor, poderá ajudar alavancar o ritmo da Construção Civil no país, que está em plena ascensão, assim gerando renda e emprego.


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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Energia Solar : Sustentável e Economica


Definição

Energia solar é aquela proveniente do Sol (energia térmica e luminosa). Esta energia é captada por painéis solares, formados por células fotovoltáicas, e transformada em energia elétrica ou mecânica. A energia solar também é utilizada, principalmente em residências, para o aquecimento da água.

A energia solar é considerada uma fonte de energia limpa e renovável, pois não polui o meio ambiente e não acaba.

A energia solar ainda é pouco utilizada no mundo, pois o custo de fabricação e instalação dos painéis solares ainda é muito elevado. Outro problema é a dificuldade de armazenamento da energia solar.

Os países que mais produzem energia solar são Japão, Estados Unidos e Alemanha.

A utilização da energia solar está se tornando mais popular como as pessoas percebem os grandes benefícios que essa energia é limpa. Algumas pessoas estão usando a energia solar em seus quintais e calçadas, enquanto outros usam a energia solar térmica em suas casas e empresas. Outros tomam a decisão de construir as suas casas em torno do uso da energia solar. Essas pessoas precisam de planos que incorporem o uso da energia solar no seu plano de construção. Trata-se de que os planos de energia solar em ação.

Os planos de casa solar são exatamente o que parece, os planos que delineiam como uma casa deve ser construída em torno da energia solar. Alguns planos são baseados no uso da energia solar passiva. Isto significa que nenhum painel solar está incluído nos planos. Em vez disso, os planos de incorporar design passivo muitos solar em casas de vidro. O vidro permite que a luz solar em casa e criar o calor sem o uso de energia solar ou outro dispositivo para a geração de energia solar. Utilização passiva da energia solar é uma boa maneira de manter sua casa fresca no verão e quente no inverno. Isto é realizado permitindo que os raios de sol entraram na casa durante o inverno e manter fora do sol durante o verão.

A ANCORA CONSTRUÇÕES elabora e executa Projetos na Construção de Residências ecologicamente corretas e sustentáveis.

Nos seus próximos projetos, não esqueça de fazer uma consulta sem compromisso.


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Cimento é o 2º Produto mais consumido no Mundo

O cimento é o segundo produto mais consumido no planeta Terra, atrás apenas da água. Misturado com areia, pedras e água, resulta no concreto, um dos mais importantes materiais da construção civil. Em habitações comuns, medidas de resistência do concreto para fins estruturais devem atingir pelo menos 20 MPa (mega Pascal). Em Belo Horizonte, o mais comum é que tenham entre 30 a 35 MPa. Obras de infra-estrutura, no entanto, entre as quais estradas, túneis e prédios com grandes vãos usam concretos na faixa de 40 a 60 MPa. Já em construções que demandam maior blindagem (balística ou ataques a bombas), os concretos chegam a ter 150 MPa. Há 80 anos, a área da construção civil experimentou uma revolução produtiva, com a inserção, na estrutura do material, de cabos de aço capazes de suportar cargas elevadas e melhorar seu comportamento frente à tração. Nascia ali o concreto protendido.

A adição de nanotubos de carbono a uma das matérias-primas do concreto parece, agora, representar outra modalidade de evolução, pois altera a sua composição – e não apenas a introdução de materiais em sua armação. “Os nanotubos de carbono podem desempenhar papel parecido com o dos cabos de aço, atuando como elemento de protensão do concreto em escala nanoscópica”, explica o pesquisador. A expectativa é que o produto sintetizado na UFMG possua propriedades próprias do concreto de altíssima resistência, acima de 200 MPa. Um de seus usos mais evidentes seria, portanto, em obras de infra-estrutura e construções de grande porte.

“Devido à redução de sua porosidade, ele poderá ser testado também em construções submarinas, como plataformas e dutos de petróleo”, acrescenta o professor, ao explicar que a rugosidade existente nos concretos hoje disponíveis permite a entrada de cloreto de sódio em sua estrutura. Essa característica é a porta de entrada para sua degradação.

Luiz Orlando ressalta, no entanto, que o novo material não é apenas um cimento. “Estamos formando um grupo interdisciplinar na UFMG para estudar suas propriedades e aplicações, além de seu comportamento na construção civil”, antecipa. A equipe, liderada pelo professor José Márcio Fonseca Calixto, do Departamento de Engenharia de Materiais e Construção da Escola de Engenharia, realizará estudos para avaliar propriedades do material como rigidez, resistência à tração, permeabilidade, fadiga, fluência e durabilidade.

A professora Maria Teresa Paulino Aguilar, vinculada ao mesmo departamento, manifestou interesse em participar do grupo que investiga as propriedades do novo material. Ela também está convicta de que o setor se encontra, de fato, diante de uma nova revolução para o concreto.

Fonte: Artigo publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais

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